11 - O soldado amarelo
Fabiano fazia uma busca por uma égua que havia fugido. Interessante notar que nesse momento o autor já indica uma mudança no clima, com a descrição de um ambiente novamente seco.
No meio do caminho é sentida uma presença estranha. Ao se virar, empunhando o facão, Fabiano se depara com o soldado amarelo. Ali, no meio da caatinga, a figura que outrora provocara Fabiano e o mandara preso agora tremia de medo, não era seu ambiente propício, estava só, perdido, junto a um inimigo com facão. Ele amarelou de vez.