Poema da necessidade
Este poema tem repetido no início de cada verso as palavras “É preciso…”, e seguem-se a elas as mais diversas necessidades humanas: relacionamentos, religião, finanças, estudos… É como se autor sentisse o peso de marteladas a cada nova necessidade exprimida, cada cobrança recebida.
Ao final, com ironia, ressalta que ao mesmo tempo em que é proibido o assassinato, também anuncia-se o fim do mundo – lembrando novamente, isso foi escrito em época de guerra mundial.