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Resumo Por Capítulo: Viagens na Minha Terra

Capítulo 1


O autor inicia explicando a inspiração que recebe do prazeroso clima de sua terra para viajar além de seu quarto e relatar o que lhe ocorresse. Desde então é interessante, principalmente a quem não é português, acompanhar com um mapa as regiões de Portugal que são citadas.


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Era 1843. Após embarcar, com destino a Santarém, aprecia a vista de Lisboa enquanto navega pelo rio Tejo, avaliando características de determinadas vilas.


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Acende um cigarro e, numa atitude que hoje seria taxada de “politicamente incorreta” ou “patrocinada pela indústria do fumo”, valoriza o prazer de fumar à bordo um cigarro de Havana, “uma das poucas coisas sinceramente boas que há no mundo”.


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Durante a viagem se vê no meio de uma discussão entre dois grupos de viajantes: os ílhavos, homens de Ílhavo, reconhecidos como navegadores, da região de Aveiro, às margens do rio Vouga, que fica ao norte de Portugal, também citados como “os da calça larga”; e os campinos, ou Bordas-d’Água, homens de Alhandra, região do Ribatejo – como o nome já diz, área mais acima do rio Tejo – que praticavam o forcado – algo semelhante à tourada.


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A disputa era para saber “quem era mais que quem” – não é de hoje que existem conflitos regionais, quase sempre meio bobos, dentro de um país. A última palavra foi de um ílhavo que comparou a força que tem um mar à força que tem um touro, considerando o primeiro mais desafiador.


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