top of page

Resumo Por Capítulo: Terra Sonâmbula

Segundo capítulo - AS LETRAS DO SONHO


Terminando o primeiro caderno, Muidinga percebe que Tuahir já está dormindo. Foram três noites a ler os escritos, sendo que nada demais aconteceu nesse intervalo. O garoto apressava-se nas tarefas, como procurar lenha, carregar água e preparar comida, apenas para ter mais tempo na leitura. Várias perguntas habitavam a mente de Muidinga: como era possível ele saber ler? Quem era Kindzu? O velho já estava aborrecido com a fixação do menino.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Chamando Tuahir de tio – o que ele não gostava – Muidinga perguntava sobre seu passado, mas o homem se negava a contar qualquer coisa: dizia apenas que ele o havia encontrado abandonado. O menino suspeitava que ele estivesse escondendo algo.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Muidinga acorda com algo viscoso passando por seu rosto: é a língua de um cabrito que invadiu o ônibus abandonado. Tuahir expulsa o bicho, fala em comer o animal, mas o menino decide prendê-lo, pois a presença dele o faz lembrar-se da vida na aldeia. Muidinga encontra uma árvore onde amarra uma corda, surpreso por não ter visto esta planta anteriormente.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


O menino pega um galho e rabisca na areia duas palavras, azul e luz, percebendo que uma era quase o avesso da outra. Assusta-se ao perceber que estava escrevendo. Em seguida lembra-se de sons distantes, como o de crianças na hora do recreio. Corre para o ônibus a contar para Tuahir sobre sua descoberta: ele tinha um passado, havia estudado em uma escola! O velho, entretanto, nega e diz que o havia acompanhado desde o nascimento: ele era seu pai, por isso não gostava de ser chamado de tio.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Um barulho no mato faz com que os dois parem, atentos: um elefante ferido passa próximo ao ônibus. Tuahir conta que aquilo é obra dos que fazem a guerra, que vendem os dentes do animal.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Após instantes de um triste silêncio, Muidinga conta a Tuahir que tem pensado no Junhito, imaginando que era ele o tal personagem. O velho brinca que se o fosse, já teria virado um ensopado de galinha, e pede que o menino pare de pensar demais.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Após passar o dia todo calado, Muidinga começa a leitura do segundo caderno.



ou continue lendo online...

bottom of page