Privilégio do mar
O poeta se coloca na posição da burguesia brasileira, que observa o mar sentindo-se segura, em seus grandes prédios de concreto.
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Tal descrição, porém, carrega uma ironia devido ao mar já não ser sinônimo de segurança, uma vez que o mundo estava à beira de um conflito armado. Dessa forma é tecida uma crítica à sociedade que parece estar alienada da realidade global.
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