ÚLTIMOS DIAS: Capítulo 1
O ESTREBUCHAR DOS VENCIDOS
Em uma nova reviravolta os inimigos dos republicanos pareciam recuperar forças em seus últimos suspiros: desde o dia 23 rajadas de tiros partiam do arraial incessantemente, fazendo os soldados questionarem-se como poderia ainda haver tanta munição com os jagunços. Por mais que a vitória dos militares fosse certa, esse último revide os deixava acovardados.
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PRISIONEIROS
Algumas poucas mulheres, crianças e feridos, em estado deplorável, eram trazidos como prisioneiros. Eles relatavam que a fome havia dominado o arraial e que o Conselheiro já não mais aparecia.
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Certo bandido, muito valente, chegou a derrubar sozinho cinco praças, mas foi abatido por um tiro no olho esquerdo. Ainda assim, atreveu-se a entrar na tenda de um comandante e a sentar-se, como um convidado. Depois, porém, teve uma corda amarrada no pescoço e fora levado à caatinga, com seus antigos companheiros.
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A DEGOLA
Levados a um pequeno vale, os prisioneiros eram forçados a bradar um “viva à República” e em seguida eram degolados. Alguns, de tão deploráveis, era mortos a simples golpes de facão, na barriga. Para cumprir estas barbaridades, mais baixas que as cometidas pelos sertanejos, sempre havia “valentes” autorizados pelos superiores militares.
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