top of page

Resumo Por Capítulo: Os Sertões

A TERRA: Capítulo 4


AS SECAS

A região de Canudos, tida como uma amostra de tudo o que há no sertão nordestino, é frequentemente vítima das secas. Os períodos de estiagem, que duram de dois a três anos, retornam regularmente em intervalos de nove a doze anos.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


HIPÓTESES SOBRE A GÊNESE DAS SECAS

Houve estudiosos que encontraram nas manchas solares um possível fator de influência para as secas nordestinas, mas esta tese não foi confirmada quando se compararam as datas dos fenômenos climáticos aos astrológicos.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


O autor pondera que o clima do sertão deve ser entendido como resultado da convergência de diversos fatores: pressão atmosférica nas regiões circundantes, direção dos ventos que sopram do mar e ausência de um relevo que “aprisione” a umidade na região e favoreça a precipitação.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Sabe-se que tanto o início quanto o término dos períodos de seca ocorrem entre os dias 12 de dezembro e 19 de março, sendo o restante do ano determinado pelas condições climáticas apresentadas nesse intervalo de datas.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


As primeiras chuvas após um longo estio possuem características singulares: as primeiras gotas d’água evaporam antes mesmo de tocar o chão e quando o tocam vaporizam-se como se caíssem numa chapa incandescente. Com a continuidade do fenômeno formam-se córregos irregulares que afluem para rios barrentos que duram até a próxima seca.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


AS CAATINGAS

A caminhada numa estepe, ainda que tão seca quanto o sertão, seria menos incômoda: a caatinga cerca o viajante de arbustos e cactos secos e espinhentos.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


A flora é toda adaptada para resistir ao sol excessivo: há plantas que desenvolvem seu caule no subterrâneo; as folhas, muito duras, escondem-se em meio aos galhos; os frutos são sempre protegidos por uma casca grossa; algumas espécies associam-se a outras unindo suas raízes como forma de reter mais umidade.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


O JUAZEIRO

Uma das poucas árvores que mantém o seu verde mesmo em meio à seca é o juazeiro. Quando perde suas folhas é sinal de que a vida tornou-se totalmente inviável naquele local.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Há ainda mandacarus, xiquexiques e outros cactos que sustentam a flora nos períodos de seca.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


A TORMENTA

Geralmente no fim de uma tarde de março surgem sinais de que a chuva virá: as estrelas aparecem muito cintilantes e nuvens, que surgem no horizonte, logo trazem trovoadas e tormentas.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


RESSUREIÇÃO DA FLORA

Após este fenômeno o viajante se depara com uma mutação no terreno: as copas das árvores se revestem de verde e de flores, arredondando as encostas e dando vida à paisagem.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


O UMBUZEIRO

Uma das árvores mais importantes para o sertanejo é o umbuzeiro, cujos frutos servem de alimento e para o preparo de bebidas, além de nutrir o gado com suas ricas folhagens.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


A JUREMA

Matéria prima para uma bebida inebriante, que recupera a energia dos caminhantes, a jurema também é conhecida por misteriosamente eliminar gotículas de água pelos poros quando a seca está para acabar.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


O SERTÃO É UM PARAÍSO

Caititus (porcos-do-mato), antas e pássaros revelam-se em meio à vegetação renascente e completam o cenário paradisíaco do sertão.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


MANHÃS SERTANEJAS

O amanhecer imprime uma coloração especial às copas das árvores e pássaros revoam com cantos tumultuosos. Boiadas são guiadas por vaqueiros que entoam cantigas tradicionais, felizes pelos tempos de fartura, até que a seca retorne.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE



ou continue lendo online...

bottom of page