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Resumo Por Capítulo: O Príncipe

19 - Subtraindo-se ao desprezo e ao ódio


Precavendo-se do ódio de seus súditos, ao não tomar-lhes o patrimônio nem atacar-lhes a honra, assim como do seu desprezo, mostrando-se firme, corajoso, austero e grandioso, o príncipe tem garantida a manutenção de sua posição.


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Eventuais ameaças exteriores devem ser defendidas com boas armas e bons aliados. Ameaças interiores tendem a não surgir quando há boa defesa externa e quando o príncipe age conforme os preceitos acima citados: ainda que alguém pense em se rebelar contra o príncipe, o apoio popular que ele terá nestas condições inviabilizará qualquer atentado.


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Maquiavel cita um caso em que, sendo um soberano assassinado, todo o povo se une para castigar o criminoso e anseia pela continuidade da linhagem do príncipe no poder.


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Outra forma de se eximir do ódio é a criação de uma instituição intermediária, sobre a qual caia o peso eventuais medidas impopulares: assim o Rei da França possui o Parlamento, que o livra de certas responsabilidades sobre ações do governo e lhe dá mais estabilidade no poder.


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O autor ainda lista situações extraordinárias vividas por imperadores romanos que necessitavam agradar ao povo, mas também aos seus exércitos, havendo uma divergência de demandas entre estas duas classes. Muitos deles, não sabendo se portar devidamente, acabavam vítimas de insurreições. Outros, fazendo uso da astúcia, ludibriavam inimigos para depois traí-los e assim se mantinham no poder.


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Na época em que o livro foi escrito, no entanto, os exércitos não representavam tão grandes ameaças à estabilidade do príncipe, sendo preferível sempre agradar primeiramente ao povo.


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