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Resumo Por Capítulo: O Primo Basílio

Capítulo 8


Ao acordar do desmaio Luísa pensou em fugir com Basílio. Já arrumava suas roupas num saco quando, ao observar o enxoval de seu casamento, teve alguns momentos de arrependimento: o que seria de Jorge, ao descobrir-se abandonado! E ficou a chorar até adormecer.


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Em seu quarto, Juliana não conseguia dormir: desde que apanhara as cartas se sentia detentora de um poder absoluto e com a ajuda de tia Vitória armou o plano que lhe daria alguma vantagem com aqueles escritos. No dia seguinte falaria com ela para encontrar meios de extorquir Basílio em troca de seu segredo.


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Assim que amanheceu Luísa terminou de arrumar suas bagagens e procurou pelo primo no hotel, mas não o encontrou. Deixou um bilhete avisando que esperaria por ele no “Paraíso”. Quando Basílio chegou ao local Luísa revelou sua intenção de fuga, mas o rapaz achou o plano despropositado: assim a desgraça seria maior, poderiam até ser presos ou deportados. Tudo era uma mera questão de dinheiro: a empregada pediria alguma recompensa em troca dos papeis, ele pagaria e a situação seria resolvida. Frustrada com o desmanche de seu plano romântico, Luísa juntou o resto de seu orgulho e declarou que resolveria o caso por si só, rompendo de vez a relação com o amante.


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Em seu quarto de hotel, Basílio compartilhou seu drama com um colega de viagem, que o aconselhou a deixar Lisboa imediatamente para evitar mais dores de cabeça. Mesmo um tanto contrariado, o rapaz concordou e armou um plano para justificar a Luísa sua viagem repentina: forjaria um telegrama falso que o convocaria para resolver seus negócios no estrangeiro.


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No dia seguinte Luísa recebeu a visita do primo, que informou de sua partida, mostrando-lhe o tal telegrama, e ofereceu algum dinheiro para que ela conseguisse comprar o silêncio de Juliana. A moça recusou a ajuda e mandou-o embora.


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Após passar dois dias desaparecida, Juliana, que estava abrigada com tia Vitória, surgiu convocando Luísa para uma conversa: soube que o primo Basílio havia se safado e fugido de Lisboa, mas ainda assim queria ter uma recompensa para não publicar suas cartas de traição. A senhora chorou ao ouvir diversos insultos da empregada e, por fim, prometeu pagar-lhe, necessitando alguns dias para juntar a quantia exigida, seiscentos mil-réis.


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Apesar de devastada por seu infortúnio, Luísa decidiu lutar por sua dignidade: venderia suas joias e pediria dinheiro a amigos. O primeiro a quem recorreria seria Sebastião, contando-lhe a verdade, se necessário.


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Quando o amigo de seu marido foi visitá-la quis mostrar-lhe algumas cartas e recebera de Jorge e, por descuido, permitiu que ela lesse papeis em que o viajante relatava aventuras amorosas com mulheres casadas. Indignada com estes fatos, Luísa recuou no propósito de revelar seu drama.


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Para piorar a situação, Juliana declarou a Luísa que permaneceria em sua casa até que o acordo fosse liquidado. A moça passou a sofrer com pesadelos noturnos em que as figuras do amante irresponsável, da empregada achacadora e do marido infiel a atormentavam.


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