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Resumo Por Capítulo: O Primo Basílio

Capítulo 6


Pela manhã Luísa recebe uma carta apaixonada de Basílio, com um conteúdo romântico que nunca havia lido igual. Juliana, que lhe encaminha o bilhete, apresenta-se muito servil e contente, mas por dentro amaldiçoa a patroa.


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Após devanear em lembranças e expectativas sobre seu novo relacionamento, Luísa decide ir ao escritório de Jorge para preparar uma resposta ao primo. O ambiente tão íntimo do marido a estremece, mas mesmo assim ela inicia a carta, até ser interrompida por alguém que invade a sala: amedrontada com o possível retorno de Jorge, Luísa amassa o papel e o deixa no lixo. A visita, no entanto, era de D. Felicidade.


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Após levar a amiga até seu quarto e ouvir suas lamentações sobre a frieza do Conselheiro, Luísa lembra-se de recuperar o escrito comprometedor que deixara no escritório. Desesperada, descobre que o lixo já fora esvaziado e indaga Juliana e Joana sobre seu destino, mas sem sucesso.


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Voltando à sua visita, Luísa ouve com impaciência as vontades de D. Felicidade consultar uma mulher que faz bruxarias para unir casais e aceita, por fim, um convite para irem à Encarnação, onde está internada uma amiga doente – poderia cruzar com Basílio pelo caminho. Nesse meio tempo, ainda, Luísa recebe um novo recado do primo, que ressalta a necessidade de terem um “ninho discreto” para se encontrarem.


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No dia seguinte Sebastião procura Julião para lhe contar sobre as conversas com Luísa, mas o doutor mostra-se mais preocupado com suas questões próprias: estava prestes a concorrer a uma cadeira de substituto na Escola e precisava do contato de alguém influente para garantir-lhe a vaga, pois era assim que as coisas se resolviam em Portugal. Sebastião possuía um primo distante que poderia ajudá-lo. Enquanto conversavam passou Luísa, que os cumprimentou timidamente. Sebastião ressaltou o ar de honestidade que a moça inspirava.


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Luísa, porém, fazia sua primeira visita ao “ninho” providenciado por Basílio, o qual chamava de “Paraíso”. O esconderijo, para sua decepção, não tinha nada de romântico: era um quarto malcheiroso no prédio de uma pobre família. Mesmo assim ela entregou-se à fantasia e à sedução do primo, passando a frequentá-lo diariamente.


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Juliana percebia os movimentos da patroa e tinha certeza que ela se encontrava com o amante. Isso dava a ela um misterioso contentamento, que permitia uma melhor relação com Luísa, ainda que fingida. Joana desconfiava da alteração de humor da colega.


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A vizinhança mais uma vez tinha Luísa como o foco das fofocas: seus passeios diários eram prova de sua infidelidade. Tal assunto chegou mais uma vez aos ouvidos de Sebastião, que procurou a ajuda de Julião para o caso. O médico, no entanto, continuava se mostrando indisposto a tratar do assunto. Sebastião resolveu falar com D. Felicidade, quando descobriu que ela havia se acidentado e estava internada na Encarnação. Tal notícia soou como um alívio: talvez fosse esse o motivo das frequentes saídas de Luísa, ela estaria visitando a amiga enferma.


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Falando com Luísa, entretanto, Sebastião percebeu que ela desconhecia o acidente de D. Felicidade. Sugeriu, portanto, que fosse visitar a amiga e fez o trabalho de espalhar pela vizinhança essa informação: os passeios de Luísa eram atos de caridade. Ele mesmo, porém, sentia-se incomodado por saber que esta não era a verdade.


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Luísa passou a combinar as visita à Encarnação aos encontros com Basílio no “Paraíso”. O primo era cada vez menos delicado no tratamento com ela, deixando transparecer o puro interesse carnal. A moça, porém, se deixava iludir pelos poucos momentos de carinho.


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Juliana estava cada vez mais disposta e contente, tratando muito bem de sua patroa, mas dissimulando algo que trazia em si e que fazia sentir-se no comando da situação. Por várias vezes saía dizendo ir ao médico, quando na verdade fazia visitas à tia Vitória, uma mulher misteriosa que lidava com toda a criadagem da cidade.


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