Capítulo 8
Assustado com a possibilidade de ser denunciado por Amélia à sua mãe ou ao seu namorado, Amaro decide buscar ajuda do Cônego e sugerir que mudasse de casa. Dias não suspeitou do real motivo que levava o padre a desejar essa mudança, ainda que ele desse indícios do que ocorrera.
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Em seus cálculos o Cônego só pensava que seria bom ter de volta o quarto desocupado: era ali que ele se deitava com S. Joaneira, o que estava se tornando mais raro, uma vez que ela agora dividia seu aposento com a filha. Dessa forma providenciou logo uma nova moradia para Amaro.
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Ao encontrar Amélia o padre procurou se desculpar e revelou sua intenção de deixar a casa, mas a menina não reagiu. S. Joaneira ficou muito triste quando soube da mudança do padre, a quem se dizia muito apegada.
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Na sua nova casa, muito triste e mal cuidada, Amaro sentia-se arrependido da decisão precipitada que tomara: provavelmente Amélia não lhe traria problema algum, pelo contrario, poderia ter saciado todos os seus desejos.
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Com pensamentos confusos, o jovem padre teve raiva de suas antigas anfitriãs, considerando-as culpadas de seu infortúnio. Fantasiou uma carreira de sucesso no sacerdócio, por meio da qual se vingaria de Amélia e se sentiria superior aos demais seres humanos.
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