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Resumo Por Capítulo: O Crime do Padre Amaro

Capítulo 23


Com o parto de Amélia prestes a ocorrer, Amaro precisava decidir o que seria feito da criança. Dionísia apresentou duas possibilidades: uma ama que cuidaria do bebê, ou uma “tecedeira de anjos”, mulher que recebia recém-nascidos que “nunca sobreviviam”. O padre refletiu muito sobre a situação, imaginando que talvez fosse melhor a morte a uma vida de enjeitado.


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Sentimental com o final de sua gravidez, Amélia já decidira o nome do filho, que seria Carlos, e desejava poder visitá-lo constantemente. Durante as manhãs recebia o padre Amaro, de quem exigia cuidados e carinho. À tarde o abade Ferrão surgia e a garota indagava-o sobre João Eduardo: se o rapaz adotasse a criança, casar-se-ia com ele.


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Chegou o dia do nascimento: Dionísia e Doutor Gouveia foram à Ricoça enquanto o padre Amaro tomou sua a decisão final: contratou a “tecedeira de anjos” para fazer o seu trabalho, com receio de que a sobrevivência da criança pudesse incriminá-lo, pois já havia pela cidade rumores de um novo escândalo entre os religiosos.


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Na hora marcada Amaro esteve em frente à fazenda e recebeu seu filho dos braços de Dionísia. Num instante de enternecimento o pároco arrependeu-se do destino que daria à criança e entregou o bebê à “tecedeira” com ordens de mantê-lo vivo.


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Dentro da casa Doutor Gouveia e o abade Ferrão jantavam discutindo acaloradamente sobre as disfunções sociais causadas pelo império da fé sobre a razão e pelo poder sacerdotal sobre a sociedade. Dionísia convoca o médico com urgência: Amélia pede pelo seu bebê, entra em pânico, convulsiona…


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Após horas de sofrimento a jovem mãe é desenganada pelo Doutor e recebe a extrema unção do abade, falecendo logo em seguida.


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