top of page

Resumo Por Capítulo: O Cortiço

Capítulo 3


O narrador descreve o avanço gradual dos movimentos no cortiço, desde as primeiras janelas a serem abertas, os barulhos de bocejos e de bules de café, os banhos na bica, os vendedores de pães e peixes, as fábricas ao redor, as lavadeiras, as conversas… É interessante a descrição semelhante à de animais que ocorre em alguns momentos, como “machos e fêmeas” ao invés de homens e mulheres.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Nesse ponto são apresentados alguns personagens, a partir da fila de mulheres que estava a lavar roupas.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Leandra, conhecida por “Machona”, era uma lavadeira portuguesa com três filhos: Maria das Dores, conhecida como “Das Dores”, mulher separada, Nenen, jovem ainda donzela, e Agostinho, um menino levado.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Augusta Carne-Mole, também lavadeira, era brasileira e casada com Alexandre, um mulato soldado de polícia. Tinham filhos pequenos, um deles era Juju, garota que vivia na cidade com sua madrinha, Léonie, uma cocote (prostituta de luxo) de origem francesa.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Leocádia, mais uma lavadeira portuguesa, com fama de leviana pela vizinhança, era casada com Bruno, um ferreiro.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Paula, uma cabocla velha, além de lavadeira, era respeitada como rezadeira, benzedeira e feiticeira, e por isso chamavam-na de “Bruxa”.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Marciana era outra lavadeira, com mania de limpeza e uma filha virgem, Florinda.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Dona Isabel era a lavadeira mais respeitada, pois não passava de uma “pobre mulher comida de desgostos” que viu seu marido suicidar-se e ainda assim educou muito bem sua filha, Pombinha, que era muito querida por todos do cortiço: ela escrevia e lia cartas e jornais, fazia contas… Pombinha tinha um pretendente, João da Costa, que trabalhando no comércio garantiria um bom futuro para mãe e filha. Mas por ainda não “ser mulher”, Pombinha não era autorizada por Dona Isabel a casar-se. A menarca da garota era, então, tema constante da curiosidade de todos moradores do local.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Havia ainda Albino, um sujeito afeminado, fraco e pobre que sempre estava entre as mulheres e também lavava roupas. Só saía do cortiço no carnaval, quando se enfeitava para desfilar pelas ruas e bailes.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Ainda foi comentada Rita Baiana, lavadeira que adorava uma festa, e que estava sumida do cortiço desde que se engraçou com um torneiro.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE


Após encerrar essa exaustiva descrição de tantas figuras do cortiço, o narrador se concentra na venda à entrada da estalagem, em que Domingos e Manuel atendiam inúmeros fregueses no balcão, enquanto João Romão, seu patrão, e Bertoleza atendiam no estabelecimento ao lado servindo refeições. Ali chega um estranho que deseja falar com o dono do lugar.


CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE



ou continue lendo online...

bottom of page