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Resumo Por Capítulo: O Ateneu

Capítulo 2


No dia 15 de fevereiro Sérgio apresentou-se para o início das aulas. Aristarco, que se dividia entre as posturas de administrador e educador, adotou esta última para recebê-lo, junto de seu pai, apresentar as instalações e regras do local, sempre enfatizando o árduo trabalho que realizava no combate das imoralidades.


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Com natural timidez, Sérgio foi apresentado por João Numa, inspetor de alunos, a alguns colegas. Em seguida dirigiu-se à sala do Professor Mânlio, com quem teria as aulas de primeiras letras, e que o recomendou ao seu discípulo mais sério, Rebelo, muito compenetrado nos estudos. Há uma breve descrição de outros colegas de sala, que serão citados conforme surgirem no enredo.


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Na primeira vez em que Sérgio é chamado à frente da sala, a ansiedade da situação domina seu corpo e ele desmaia, acordando somente na rouparia, onde fora acompanhado por Rebelo. Num momento de solidão o calouro apanhou um folheto que havia sobre uma mesa e se surpreendeu com ilustrações indecentes de frades despidos tocando-se. O roupeiro, ao perceber o que ocorria, arrancou o livrinho de sua mão dizendo que aquilo não era para crianças.


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Recuperado, Sérgio caminhou pelo pátio com Rebelo, que o alertou sobre os perigos que guardava a vida no internato: garotos perversos, mentirosos, traidores, hipócritas… Era necessário ser forte, independente, fazer-se homem. No caminho um garoto gorducho puxou a blusa de Sérgio, rindo sarcasticamente, ao que ele revidou atirando-lhe um pedaço de telha. Rebelo, após elogiar a rápida vingança do amigo, identificou o garoto zombeteiro, Barbalho, como um futuro marginal.


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De volta à sala de aula Sérgio foi recebido com carinho pelos colegas, exceto Barbalho, e pelo professor.


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No intervalo, sem a companhia de Rebelo, o novato procurou chamar o mínimo de atenção possível e tentou conversar com Franco, um garoto que estava sempre de castigo. Perguntado sobre qual teria sido sua falta, o menino disse que nem sabia o motivo. Franco, que sempre apresentava um mal desempenho nos estudos, era desprezado e vitimado pelos professores diariamente.


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Por várias vezes Barbalho caçoou de Sérgio, que acabou partindo para uma briga, numa oportunidade em que não eram vistos por nenhum adulto, da qual saiu com o nariz sangrando.


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À noite Sérgio refletia, deitado no dormitório, sobre as várias divergências encontradas entre suas expectativas e a realidade do internato, a solidão e a falta da segurança familiar. Seu sono foi rondado por pesadelos em que era atormentado por Barbalho, pelas figuras dos frades indecentes e pela deprimente realidade de Franco, à qual ele experimentava como sua.


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