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Resumo Por Capítulo: Memórias Póstumas de Brás Cubas

31 - A borboleta preta


No dia seguinte nosso autor estava preparando-se para descer a serra quando uma nova borboleta preta entra em seu quarto e pousa sobre sua testa. Brás a espanta e ela voa até a janela. Espanta-a novamente, ela vai parar na fotografia do pai de Brás. Não saindo daquele local, o autor fica nervoso e bate-lhe com uma toalha. A borboleta cai quase morta. Brás a leva para a janela, mas ela não tem forças e morre. Pergunta-se se não seria melhor se ela fosse uma borboleta azul, não preta.


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Agora o autor entra numa reflexão profunda sobre a borboleta: imaginou que ela teria saído felizmente do meio do mato e ao entrar no quarto, topando com ele, teria imaginado que aquele ser gigante era o “inventor das borboletas”, resolvendo beijá-lo na testa; após ser espantada e pousar na janela teria visto o retrato do pai do “inventor das borboletas” e teria ido até ele pedir misericórdia.


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Mas de nada valeu a aventura da borboleta – e o autor comemora por ser superior às borboletas. Considera que nem sendo azul ela se salvaria, pois provavelmente iria enfiar-lhe um alfinete para guardá-la. Após lançar a borboleta ao chão e ver que já vinham formigas para lhe comer, retoma o pensamento de que seria melhor se ela fosse azul.


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