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Resumo Por Capítulo: Memórias Póstumas de Brás Cubas

19 - A bordo


Estavam a bordo onze passageiros, entre eles um louco com sua mulher além do comandante e sua esposa, uma senhora tísica (com tuberculose pulmonar), prestes a falecer.


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A intenção suicida de Brás Cubas parece ter sido adivinhada por seu pai, que teria comunicado o capitão: ele sempre estava à espreita do rapaz. Numa das noites, quando Brás pretendia lançar-se ao mar, o homem surgiu conversando sobre a noite e as estrelas, recitando poesias, até receber um chamado da mulher. O empenho do capitão deu resultado, Brás Cubas foi dormir, “que é um modo interino de morrer”.


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O dia seguinte foi de um temporal amedrontador. O homem louco dançava e gritava que era sua filha que vinha buscá-lo – ele havia ensandecido pela morte da garota. Os demais viajantes, inclusive Brás Cubas, protegiam-se ou rezavam. Após o fim da tormenta, o capitão foi falar com ele, que antes buscava a morte e agora a temia. Recitou-lhe mais poemas de sua autoria.


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Após alguns dias vinha a noticia que a mulher do comandante não mais aguentaria a viagem. Brás foi ter com ela, já muito pálida, mas ainda esperançosa de chegar a Lisboa. Mais uns e dias e estava morta, foi jogada ao mar. Nosso narrador consolava o capitão, observando as ondas do mar, ouvindo mais de suas poesias e elogiando-as. O marujo emocionou-se e desejou ao rapaz um futuro grandioso.


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