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Resumo Por Capítulo: Memórias Póstumas de Brás Cubas

127 - Formalidade


O narrador elogia seu próprio dom intelectual de encontrar relação entre coisas distintas, fazer comparações e chegar a conclusões.


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Por exemplo, certo dia estava observando um retrato de seis damas turcas que trajavam o tradicional véu que deveria tapar o rosto. No entanto o véu era transparente e permitia ver suas faces por inteiro. A relação que tirou daí, com o desconsolo de Damasceno pela falta dos convidados no enterro de sua filha, está na exigência da formalidade. O véu cumpria com a formalidade tradicional de cobrir o rosto, mesmo que seu efeito não fosse exatamente de escondê-lo.


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Considerando isto, Cubas faz um elogio à formalidade, uma intermediária entre os homens e também entre os homens e seus deuses. Mais valeria uma ação formal, mesmo que sem uma intenção genuína, do que uma intenção sem a devida formalidade.


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