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Resumo Por Capítulo: Memórias de Um Sargento de Milícias

Primeira Parte

5 - O Vidigal


O narrador descreve o Major Vidigal, personagem real do início do século XIX, no Rio de Janeiro. Com uma equipe de polícia ainda pouco organizada, Vidigal era visto como um árbitro supremo, que ditava as regras, vistoriava as ocorrências, determinava as penas e, apesar de ter tanto poder concentrado, o usava com moderação, dentro do cabível.


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Os realizadores do ritual tentam fugir do casebre, mas este estava cercado. Assim que Vidigal entra, ordena que todos continuem a dançar até cansarem. Ao final seus granadeiros punem a todos com chibatadas. Em seguida o major usa de sua posição para dar lições de moral e questiona, especificamente, Leonardo Pataca, de quem não esperava este comportamento por ser uma pessoa da justiça, e talvez por isso o utiliza como exemplo, dando a ele a maior punição.


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A Casa da Guarda ficava no Largo da Sé e funcionava como um depósito dos que eram presos durante a noite até que se lhes desse um destino. Qualquer um preso logo se tornava conhecido de todos na cidade, e essa foi a “fortuna” de Leonardo. Seus amigos meirinhos se inteiraram da situação e até se mostraram sentidos ao saber que dali Pataca iria para a cadeia – punição bem mais séria – , mas no fundo se alegravam por saber que todos clientes de Leonardo – e eram muitos – se dividiriam entre eles.


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