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Resumo Por Capítulo: Macunaíma

12 - Tequeteque, chupinzão e a injustiça dos homens


Um sonho com um navio prenunciava uma viagem além-mar para Macunaíma. Tal ideia se confirmou após ele descobrir que o gigante Piaimã tinha ido à Europa com sua família. Para patrocinar a viagem, Jiguê sugeriu que o irmão conseguisse o apoio governo, dizendo ser artista.


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Enquanto aguardava o processo da viagem, Macunaíma foi passear na Cantareira e pintar alguns quadros. Um tequeteque (vendedor ambulante) ofereceu ao herói um gambá que defecava dinheiro. Macunaíma se encantou com a demonstração do comerciante e efetuou a compra, mas depois percebeu que se tratava de um gambá comum que havia engolido algumas moedas (o bicho fez cocô em seu bolso).


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De volta à pensão, Macunaíma queixou-se com seus irmãos, pois investira todo o dinheiro no gambá enganoso. Maanape e Jiguê ficaram consternados: o negócio com o governo também não havia dado certo (já havia muitos pintores bancados pelo estado) e sem dinheiro era impossível ir à Europa.


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Decidido a jogar no bicho para conseguir algum dinheiro, Macunaíma foi à praça “meditar sobre a injustiça dos homens”. Lá observou um tico-tico que era enganado por um chupim, alimentando-o como se fosse seu filhote. Para acabar com a injustiça, o herói matou o tico-tico com uma paulada. Depois o chupim veio atrás dele também pedindo comida e Macunaíma o alimentou com o cocô do gambá, que havia ficado em seu bolso: o pássaro engordou, cresceu e saiu voando.


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Depois Macunaíma encontrou um macaco comendo coquinhos e perguntou de onde vinha o alimento. O macaco falou que eram seus próprios testículos, que ele quebrava com uma pedra. Macunaíma acreditou e quis “testar” quebrando os seus também: acabou morrendo.


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Um advogado viu Macunaíma estirado no chão e, depois de conferir se ele não tinha dinheiro na carteira, levou-o à pensão. Lá Maanape fez um ritual que o trouxe de volta à vida. Depois o mesmo índio indicou uma centena que ganhou o prêmio do bicho: ele era um verdadeiro feiticeiro.


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