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Resumo Por Capítulo: Macunaíma

1 - Macunaíma


Macunaíma, um índio negro, nascido no meio do mato, é apresentado como “o herói de nossa gente”. Durante seus seis primeiros anos não falava por preguiça e só se levantava se ganhasse para isso algo em troca. Desde pequeno queria por as mãos nas “graças” das mulheres e cuspia nos homens. Todos comentavam suas peraltices e o pajé avisou que ele seria muito inteligente.


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Ao começar a falar, Macunaíma pediu que sua mãe deixasse o trabalho para levá-lo no mato, mas ela se recusou. Em seu lugar mandou Sofará, mulher de Jiguê, seu outro filho. Quando Macunaíma foi posto em contato com as plantas, no chão, transformou-se num homem atraente e “brincou” muito com Sofará. (O autor usa inúmeras vezes o verbo “brincar” designando uma relação sexual.) Depois ele voltou a ser um pequeno índio.


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Macunaíma pediu a Jiguê que lhe desse algumas fibras com as quais ele trançava armadilhas para pegar antas. Após muito chorar, o rapaz conseguiu que o irmão fizesse seu gosto. Quando saiu novamente com Sofará, Macunaíma tornou-se homem mais uma vez, brincou com ela, e montou uma armadilha. Mais tarde uma enorme anta seria pega graças ao herói. Jiguê, enciumado, não compartilhou com o irmão o fruto da armadilha e Macunaíma jurou vingança.


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No dia seguinte Sofará saiu mais uma vez para o mato com seu pequeno cunhado, que se transformou em homem e brincou com ela muito intensamente, até anoitecer. Jiguê, porém, havia seguido os dois e deu uma surra em Macunaíma, que se recompôs mastigando algumas raízes. Sofará foi devolvida a seu pai.


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