47 - S. Mateus, IV, 1-10
O partido liberal toma o lugar dos conservadores no governo e Batista lamenta a total impossibilidade de seu retorno aos cargos de poder enquanto esta situação se mantiver. Cláudia, no entanto, considera que marido deve alinhar-se aos liberais para barganhar a presidência de alguma província e é muito enfática ao exigir que ele tome tal postura.
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Quase convencido por sua mulher, Batista indaga Flora sobre em qual província ela gostaria de viver. A garota, que só pensava em manter-se próximo dos Santos, diz que deseja continuar no Rio de Janeiro.
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Batista encara a opinião da filha como um posicionamento político e um sinal divino: a traição aos conservadores era uma tentação do demônio, que no momento se incorporava em sua esposa.
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