59 - Convivas de boa memória
O autor comenta que há lembranças que não cessam até que sejam ditas. Por outro lado, observa que há quem não goste de convivas (pessoas conhecidas) que têm boa memória. Ele próprio, no entanto, era um desse tipo de pessoa, mas com uma memória muito fraca.
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Entre esquecimento e confusão, prefere o primeiro: livros que omitem partes da história permitem aos seus leitores que façam uso da sua imaginação; já os livros confusos são apenas confusos, não deixam espaço para nada além da própria confusão.
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Assim, o autor declara que seu livro pode até ter falhas, mas elas podem ser preenchidas livremente por seus leitores.
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