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Resumo Por Capítulo: Coração, Cabeça e Estômago

Preâmbulo


O autor, em uma conversa com Faustino Xavier de Novais, um amigo seu, relata a morte de Silvestre da Silva. Tal homem, por ser um filósofo, não poderia ser considerado morto, mas apenas metamorfoseado: suas partículas haviam se desintegrado para fazerem parte de outros seres e elementos, os quais davam continuidade à sua existência.


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Alguns credores de Silvestre interessaram-se pelos papéis dos quais o autor fora herdeiro, porém estes não eram papéis de crédito, e sim pedaços de um romance, publicados agora neste livro.


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A obra divide-se em três volumes: Coração, escrito entre 1844 e 1854, quando Silvestre fez “tolice brava”; Cabeça, fruto de uma transfiguração ocorrida entre 1855 e 1860; e Estômago, consequência dos maus resultados atingidos com seus “sistemas de cabeça”, entre 1860 e 61, quando falecera. Estes textos precisariam ser adulterados para formarem um romance, porém seriam publicados da forma como estavam: histórias soltas, algumas sem começo, outras que começam pelo fim… No último volume havia algumas poesias, mas foram retiradas por estarem fora do contexto da obra, além de serem vulgares.


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Os escritos de Silvestre da Silva, segundo o autor, era repleta de imoralidades: questionamentos existenciais e religiosos que poderiam levar seus leitores ao inferno.


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