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Resumo Por Capítulo: Capitães da Areia

Dora, Irmã e Noiva


Dora trocou a saia de seu vestido por uma calça larga, amarrada por um cordão. Se não fosse por seus cabelos loiros e seus pequenos seios, seria facilmente confundida com um dos meninos, e era essa sua intenção: apresentou-se para Pedro Bala, oferecendo-se para participar das ações do bando.


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Inicialmente Pedro achou graça da roupa de Dora, fez pouco caso de suas intenções, afinal, ela era “apenas” uma menina, não podia fazer o mesmo que os homens fazem. Mas ela insistiu, lembrando que eles também não eram homens, e sim meninos. Desconfiado, Pedro aceitou a participação de Dora no bando.


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A garota revelou-se muito ágil, esperta. Aprendeu a andar pelas ruas das cidades, a pegar os bondes e entrar nos becos. João Grande era seu maior parceiro, ela o chamava de “irmão”, ele a achava “valente como um homem”.


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Professor via a interação da menina com os garotos e desejava ter com ela uma relação diferente: queria que ela a olhasse com o mesmo amor que demonstrava a Pedro Bala. Este, por sua vez, parecia não reparar nestes sinais dados pela garota. Mas na verdade ele evitava pensar em Dora como esposa, por mais que sentisse esse desejo: se ele revelasse suas vontades, estaria dando razão para que outros garotos do bando também o fizessem, e o grupo seria arruinado.


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Pedro Bala pensava em Dora quando topou com um outro grupo de garotos ladrões, liderados por Ezequiel. O menino zombou dos Capitães, comentando que havia lá uma “putinha” para todos. Pedro tentou bater em Ezequiel, mas os seus comparsas o seguraram e ele levou um soco na cara. O grupo se dispersou quando chegou um guarda no local. Pedro saiu revoltado com a covardia daquele bando, que atacava um homem sozinho, jurando vingança.


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Chegando ao trapiche, o chefe dos Capitães recebeu os cuidados de Dora, que adivinhou que era ela o motivo da briga, recompensando-o com um beijo. Deitados no areal, Pedro assumiu seu amor, agora Dora era “sua noiva” e eles deveriam se casar.


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Pedro chamou os líderes do bando para armar uma emboscada ao grupo de Ezequiel. Na mesma noite, Dora participou do ataque vitorioso: armada com uma navalha, brigou de igual para igual com um menino. Todos diziam que ela era como uma mãe corajosa, uma irmã, mas para Pedro ela era uma noiva.


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Voltando ao areal, Pedro e Dora deitaram-se juntos, conversaram sobre suas vidas, suas histórias, deram-se as mãos. Estavam felizes por estarem juntos, não era o sexo que os chamava. Dormiram como irmãos.


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