Destino
Os líderes dos Capitães da Areia se reuniam na Porta do Mar, onde esperavam por Querido-de-Deus. O bar tinha todas as mesas ocupadas, o que não acontecia desde a passagem da varíola pela cidade.
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Os homens comentavam as mortes, ocorridas principalmente com os mais pobres. Um velho disse que tudo aquilo era destino, coisa de Deus, que ninguém podia mudar. João de Adão, o líder grevista, se opôs: um dia a gente muda o destino dos pobres! O velho insistiu que não havia o que fazer.
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João Grande e Boa-Vida concordavam com o velho, mas Professor e Pedro Bala tinham fé nas palavras de João de Adão. Pedro interveio: um dia a gente muda…
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O velho questionou como “um frangote” podia saber disso. João de Adão revelou que ele era o filho do Loiro, que morreu durante uma greve para tentar mudar o destino de todos. O velho aquietou-se em respeito ao menino. O clima de confiança tomou conta do lugar.
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