Capítulo 17
A dança no Metrópole é embalada pelo jazz. D. Dodó se orgulha da festa que organizou, com garçons uniformizados, coquetéis perfumados e a presença do melhor da sociedade – tudo para agradar Santa Terezinha.
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Chinita dança espremida nos braços de Salú. Ele quer um contato mais intenso, enquanto ela espera algo mais romântico, quem sabe falar em casamento. Sabendo disso, o moço manobra suas palavras, mas somente para conseguir o que quer – contato com a família da moça, jamais.
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Leitão Leiria fuma seu charuto, conversa sobre política com seu pretendente a genro, Dr. Arménio – que aguarda o momento em que Vera o aceite como noivo. Honorato Madeira, que participa da roda, não vê a hora de ir embora. O samba toma conta dos instrumentos.
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Zé Maria, encantado com a própria sorte de estar num lugar como aquele, distribui com prazer notas de dinheiro às moças que lhe vendem flores.
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Ao saborear um Martini pedido por Salú, Chinita alegra-se imaginando estar em Hollywood, ainda que não goste da bebida. O rapaz seduz a moça para um passeio no parque, a sós, na segunda-feira, e ela se deixa levar pelo romantismo de sua voz.
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