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Resumo Por Capítulo: A Moreninha

8 - Augusto Prosseguindo


Continuando seus relatos, Augusto contou que escreveu sua experiência assim que chegou em casa e seu pai descobriu o seu relato, elogiando a generosidade do filho com a pobre família e orientando que ele guardasse o breve com muito cuidado.


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Passados cinco anos Augusto avançava nos estudos e participava de bailes, despertando em si o desejo de amar e ser amado. Sua mãe achava loucura sua obsessão pelo breve recebido ainda na infância e ele resolveu apaixonar-se por outras garotas. Suas aventuras, no entanto foram todas malfadadas.


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A primeira jovem por quem se enamorou, uma moreninha, o deixou para casar-se com um senhor de sessenta anos. A segunda, uma moça corada, exibia ciúmes exagerados, porém o traía, conforme descobriu certo dia. A terceira, uma pálida, usava-o como um divertimento: pedia que ele escrevesse em seu lugar cartas a um primo que lhe correspondia, fazendo o mesmo jogo com tal primo.


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Decidido a não amar qualquer jovem morena, corada ou pálida, Augusto confessou suas decepções à esposa de seu amigo. A garota cantou-lhe algumas quadrinhas em que se revelavam os hábitos das jovens da época, que não amavam a nenhum homem, mas seduziam todos os possíveis pretendentes.


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Daí em diante Augusto decidiu que também se divertiria com todas garotas, guardando sempre seu coração para sua única amada, a que havia lhe dado o breve. Estas eram suas histórias, que justificavam sua inconstância amorosa.


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Mais uma vez ouviu-se alguém que espiava a conversa e novamente viu-se D. Carolina próxima à gruta.


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