23 - A Esmeralda e o Camafeu
A noite de sábado foi mais tranquila para a Moreninha: sua avó compartilhou com ela a notícia que recebera de Augusto, que estava doente, mas se recuperando; sua ausência estava justificada.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE
Na manhã de domingo, movida por uma leve esperança, a Moreninha foi ao alto da gruta e logo avistou uma embarcação que trazia Augusto junto a um senhor, que depois saberia ser seu pai.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE
D. Ana reuniu-se com o pai de Augusto enquanto o jovem casal mantinha-se em silêncio, com olhares fogosos e suspiros. Quando chamados para dentro do gabinete, o pai de Augusto revelou que já obtivera de D. Ana a autorização para a união de sua neta com seu filho, restando apenas que o próprio Augusto fizesse o pedido oficial.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE
D. Carolina pediu licença para ir à gruta, onde ela daria a resposta ao pedido dentro de meia hora. D. Ana propôs que Augusto fosse atrás dela e ele assim o fez. Junto a fonte, a Moreninha lembrou Augusto da promessa que fizera sete anos atrás à garota com quem trocara seu camafeu por uma esmeralda, torturando-o ao dizer que seu pedido de casamento era apenas mais uma prova de sua inconstância amorosa.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE
Augusto já chorava, quando Carolina decidiu fazer a revelação final: era ela a garota com quem havia trocado o camafeu, que ainda levava consigo. Augusto beijou fervorosamente os pés da garota ao descobrir que ela era a “sua mulher”.
CONTINUE LENDO APÓS A PUBLICIDADE