156 - Orgulho da servilidade
Sobre a comparação do maníaco ateniense e seu criado, Quincas Borba teve uma opinião divergente: as imagens tinham uma semelhança superficial, o que motivava o criado, porém, não era uma mania, mas sim o “orgulho da servilidade”, o desejo de ser não apenas mais um criado, mas o melhor criado — prova de que mesmo nas atividades mais degradantes, o homem podia ser sublime.