Capítulo 6
Mais uma vez o sol se punha quando Iracema encontra o guerreiro branco com o olhar entristecido, com saudade de suas terras e de seu povo. A índia suspeita que o homem tenha uma noiva à sua espera, mas Martim argumenta que ela não seria tão bela quanto a selvagem.
Iracema leva o forasteiro ao bosque da jurema, onde lhe oferece a bebida mágica que o leva em sonhos à sua terra natal, como se experimentasse todo o seu passado de uma forma maravilhosa. O transe, no entanto, acaba levando-o de volta à floresta e Martim chama pelo nome de Iracema, que aproxima-se do guerreiro, prestes a tocar seus lábios, até levantar-se abruptamente com seu arco.