- Bruno Alves Pinto
- 17 de fev. de 2019
- 1 min de leitura
Atualizado: 30 de set. de 2024

55 - Um soneto
O capítulo anterior motivou o autor a escrever mais sobre suas lembranças do seminário. Mas, antes, ele decide contar a história de “um soneto que nunca fez”, por possuir somente seus primeiro e último verso: o poema se iniciaria com “Oh! flor do céu! oh! flor cândida e pura!” e encerraria com “Ganha-se a vida, perde-se a batalha!”
Quer ler mais?
Inscreva-se em resumoporcapitulo.com.br para continuar lendo esse post exclusivo.