Voo para a Amazônia
O capítulo narra a viagem de avião de Recife para Belém, na foz do rio Amazonas. Zweig sobrevoa diversas cidades litorâneas, como Cabedelo, Natal, Fortaleza e São Luiz, lamentando não poder explorá-las em detalhes devido às limitações do transporte aéreo da época.
A vista aérea, no entanto, proporciona uma perspectiva única da vastidão do território brasileiro e da abundância de terras inexploradas, reforçando a ideia do potencial do país para o futuro. O autor destaca a beleza dos rios, mas também observa que suas inúmeras curvas dificultam a navegação e o transporte, contribuindo para o isolamento e o baixo povoamento de vastas regiões do interior.